Dead by Daylight me ajudou a perder (um pouco) o medo de jogos de terror

O iPhone 13 Pro conta com uma tela com taxa de atualização de 120 Hz, o que deveria deixar as animações mais suaves. Porém, isso não aconteceu com todos os apps até agora devido a um bug. A Apple está começando a arrumar as coisas na versão beta do iOS 15.4.

• Telas de 90 Hz ou 120 Hz no celular; qual a diferença?
• Qual a diferença entre taxa de FPS e frequência Hertz?

Câmera do iPhone 13 Pro (Imagem: Divulgação/Apple)

O problema, segundo a empresa, está em um componente chamado Core Animation. Ele tem um bug que impede desenvolvedores de usar todo o potencial da tela ProMotion, que tem taxas de atualização variáveis e pode chegar a 120 Hz.

O primeiro beta do iOS 15.4 já traz uma correção para este bug. Christian Selig, criador dos apps Apollo e Amplosion, disse em seu Twitter que recebeu uma mensagem de alguém da Apple informando que o problema foi consertado e que todos os apps automaticamente receberam animações a 120 Hz.

Ele testou e comprovou: cada quadro é exibido por 8,33 milissegundos, ou 1/120 segundo.

A grande vantagem desse recurso é permitir animações e rolagens mais suaves, além de uma melhor experiência em games.

iOS 15.4 beta traz Face ID com máscara e novos emojis

O primeiro beta público do iOS 15.4 chegou nesta quinta-feira (27), depois da liberação da versão final do iOS 15.3. A versão de testes traz alguns recursos muito bem-vindos.

O principal deles é a possibilidade de usar o Face ID mesmo com uma máscara no rosto, algo bastante útil em tempos pandêmicos. A Apple diz que que o novo recurso reconhece “características únicas” ao redor dos olhos. Ele também funciona se você estiver de máscara e óculos.

O sistema também traz novos emojis, controle universal, anotações nas chaves do iCloud e algumas mudanças técnicas por baixo do capô.

Com informações: MacRumors.

Apple vai enfim atualizar iPhone 13 Pro para apps usarem 120 Hz na tela

aplicativo espião para celular gratis


Fonte: https://tecnoblog.net/especiais/murilo-tunholi/dead-by-daylight-me-ajudou-a-perder-um-pouco-o-medo-de-jogos-de-terror/